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Todo mundo tem medo de alguma história de terror. E o Brasil, com seu tamanho e sua diversidade cultural, é terreno fértil para lendas dos mais variados tipos. E quais histórias mais legais, se não as de terror?

Em um universo repleto de contos assustadores, nós escolhemos os 10 mais assombrosos.

O que é uma lenda?

As lendas são narrativas passadas de geração em geração, muitas vezes oralmente, com o intuito de explicar eventos misteriosos ou sobrenaturais. Essas histórias misturam elementos reais e fictícios, e à medida que são contadas ao longo do tempo, acabam se transformando pela imaginação popular.

Com o passar dos anos, muitas lendas se consolidaram em contos e histórias escritas, especialmente em livros. A origem do termo “lenda” vem do latim medieval e significa “algo que deve ser lido”. Inicialmente, as lendas retratavam histórias sobre santos, mas ao longo do tempo, passaram a englobar a cultura e as tradições de diferentes povos.

Essas narrativas procuram oferecer explicações para eventos inexplicáveis, como fenômenos sobrenaturais. Como as lendas são passadas oralmente, é comum que sofram alterações ao longo dos anos, mudando conforme cada pessoa adiciona novos detalhes, como diz o ditado: “quem conta um conto, aumenta um ponto”.

1. O Bradador

De acordo com a lenda, nos campos e pampas do centro-sul brasileiro, especialmente entre as araucárias, vaga a alma penada do Bradador. Dizem que em vida, ele foi um homem cruel, até mesmo com sua própria mãe.

Suas maldades foram tão extremas que, quando morreu, a terra recusou-se a receber seu corpo. Com os pecados ainda por expiar e sem um local para descanso eterno, sua alma foi condenada a vagar. Seu sofrimento é tão intenso que, durante a noite, é possível ouvir seus gritos e lamentos ecoando pelo campo, de onde veio o nome “Bradador”.

2. Dona Yayá

Em São Paulo, no bairro da Bela Vista, há um casarão na Rua Major Diogo, que na década de 1920 pertenceu à rica família Mello Freire. Após a morte de seus familiares, Sebastiana, conhecida como Dona Yayá, começou a desenvolver graves problemas mentais e viveu reclusa por mais de 40 anos, até seu falecimento em 1961.

Após sua morte, moradores locais juravam ouvir gritos aterrorizantes vindos do casarão nas madrugadas. Aqueles que ousavam encarar a situação de perto afirmavam ver a figura fantasmagórica de Dona Yayá na janela. Diz-se que quem não fugisse a tempo e olhasse para trás poderia encontrar a assombração pronta para estrangulá-lo.

3. O Fantasma de Tereza Bicuda

Tereza Bicuda, natural de Jaraguá, Goiás, era uma jovem conhecida por seus lábios grossos e, sobretudo, pela maneira cruel com que tratava sua mãe. Suas humilhações foram tão intensas que sua mãe a excomungou antes de morrer.

Após a morte de Tereza, seu espírito continuou a vagar pelas ruas, gritando e praguejando como fazia em vida. Tentaram desenterrar seu corpo e sepultá-lo atrás da Igreja do Rosário, mas os escândalos sobrenaturais continuaram. Como solução final, transferiram o corpo para a cabeceira de um córrego, onde colocaram uma cruz. Desde então, o lugar ficou conhecido como o assombrado Córrego de Tereza Bicuda.

4. Curacanga/Cumacanga

Entre o Pará e o Maranhão, muitos afirmam ter visto uma bola de fogo percorrendo os campos nas noites quentes de verão. No centro dessa esfera flamejante está a cabeça de uma mulher, cujos olhos e cabelos também estão em chamas. Essa figura aterrorizante é conhecida como Curacanga, ou Cumacanga, dependendo da região.

Além de assustar todos que têm a infelicidade de cruzar seu caminho, a aparição deixa um rastro de destruição por onde passa. Dizem que a mulher não tem consciência de seus atos, pois à meia-noite das sextas-feiras, ou durante noites de lua cheia, sua cabeça se desprende enquanto ela dorme, vagando pelos campos em chamas.

5. O Opala Preto

A lenda conta que, em 1974, Ubiratã Carlos de Jesus Chaves, conhecido como Carlão da Baixada, era um dos bandidos mais procurados do Rio de Janeiro. Durante uma perseguição policial no Túnel Rebouças, ele colidiu o Opala preto que dirigia contra o fusca de uma família, resultando na morte de todos os envolvidos.

Desde então, motoristas que passam pelo túnel de madrugada afirmam ver o Opala assombrado. Por precaução, não custa nada pedir para o motorista de táxi evitar o túnel após a meia-noite, certo?

6. Bárbara dos Prazeres

Circe
*oil on canvas
*148 x 92 cm
*1891

O Arco do Telles, localizado na Praça 15 de Novembro, no Centro do Rio de Janeiro, guarda uma história sombria. Dizem que é assombrado pelo espírito de Bárbara dos Prazeres, uma portuguesa que teria nascido por volta de 1770. Depois de matar seu marido para ficar com outro homem e, posteriormente, assassinar esse novo amante, Bárbara incendiou a casa onde viviam.

Fugindo da lei, ela se tornou prostituta, mas com o passar dos anos, envelheceu e ficou doente, perdendo sua clientela. Acredita-se que, na busca por juventude, Bárbara recorreu à magia negra, sendo responsável pelo desaparecimento de várias crianças da região.

7. Corpo Seco

A lenda do Corpo Seco fala de um rapaz boêmio, filho de uma família rica do interior. Ele trazia vergonha à sua casa, chegando ao extremo de tratar sua própria mãe com brutalidade, inclusive amarrando-a como faria com um cavalo.

Após contrair uma doença desconhecida, foi definhando até se transformar em uma figura cadavérica. Tão consumido pela doença, o jovem ficou irreconhecível, ganhando o apelido de “corpo seco”. Em estado tão degradante, sua família o isolou em uma casa onde apenas sua mãe tinha acesso.

8. Xuxa

Nos anos 80 e 90, uma das lendas urbanas mais bizarras envolvia a Rainha dos Baixinhos, Xuxa. Diziam que ela havia feito um pacto com o diabo. As teorias se baseavam no álbum “Xou da Xuxa”, lançado em 1986, que, quando tocado ao contrário, supostamente revelaria mensagens satânicas.

O refrão da música “Doce Mel” seria interpretado como “sangue, sangue, sangue”. A polêmica ressurgiu em 1992, com a canção “Marquei um X”, onde alguns alegavam que o “xis” era uma referência ao número “seis” em inglês, associando a estrela ao número 666.

9. O Chupa-Cabra

Se você viveu nos anos 90, é provável que tenha ouvido falar do chupa-cabra. A história ganhou força quando várias cabras foram encontradas mortas em áreas rurais do Brasil, sempre com marcas de dentadas no pescoço.

Moradores afirmavam ter visto uma criatura semelhante a um extraterrestre rondando os locais onde os ataques ocorreram. Anos antes, relatos idênticos haviam surgido em Porto Rico. Embora nunca tenha sido identificada a causa das mortes, o mistério em torno da criatura permanece vivo até hoje.

10. A Loira do Banheiro

Um dos maiores clássicos das lendas urbanas brasileiras, a Loira do Banheiro assombra os banheiros das escolas. A história teve origem em Guaratinguetá, São Paulo, e está ligada a Maria Augusta de Oliveira, uma jovem da elite paulista que fugiu para Paris para escapar de um casamento arranjado.

Após sua morte prematura aos 26 anos, seu corpo foi trazido de volta ao Brasil e enterrado na propriedade da família, que mais tarde se tornaria a Escola Estadual Conselheiro Rodrigues Alves. Um incêndio misterioso em 1916 alimentou a lenda de que o espírito de Maria Augusta ainda vagava pelos corredores da escola.

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